“Que viaje à roda do seu quarto… mas com este clima, com esse ar que Deus nos deu, onde a laranjeira cresce na horta, e o mato é de murta… ao menos ia até o quintal.
Eu muitas vezes, nestas sufocadas noites de estio, viajo até à minha janela para ver uma nesguita de Tejo… e me enganar com uns verdes de árvores que ali vegetam sua laboriosa infância… E nunca escrevi estas minhas viagens nem as suas impressões pois tinham muito que ver!”
(Almeida Garret in "viagens na minha terra")
(Almeida Garret in "viagens na minha terra")
[fotografias: carlos mareco]
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